A Arte do Eterno Moleque

Viver e não ter a vergonha de ser feliz!

“Venho de Odaléia uma profissional daquelas que furam cartão e de vez em quando sobem no palco; ela cruzou com meu pai e de repente eu vim” (Gonzaguinha)

Pense N'Eu Vez Em Quando

Nascido no Rio de Janeiro, em 22 de setembro de 1945, nosso moleque entrou na jornada de seus 80 anos de nascimento, numa passagem extraordinária por essa vida, sem a menor vergonha de ser feliz. Assim é nosso Gonzaguinha: Um eterno moleque amadurecido que, junto ao seu pai Luiz Gonzaga e seu talento, construiu uma obra sólida que ultrapassa gerações.

Um olhar para o amor, para a pessoa, para a realidade da vida e do povo brasileiro

Gonzaguinha é sinônimo de amor, revolta, luta, alegria, samba, sabedoria, sentimento, voz botada pra fora num grito constante de alerta. 

Achei que devia retomar toda uma espontaneidade em termos de apresentação, de estar no palco como se estivesse em qualquer outro lugar

Gonzaguinha

Um olhar para o amor, para a pessoa, para a realidade da vida e do povo brasileiro

“Sempre toquei um instrumento e poderia chegar a tocar bem, sendo um músico profissional, coisa que não sou. Sou um compositor e um intérprete que também toca violão, mais não sou músico nem tenho intenção de me arvorar a sê-lo” (Gonzaguinha)

"Dina (Leopoldina de Castro Xavier) e Xavier (Henrique Xavier), baiano do violão das calçadas de Copacabana, do pires na zona do mangue, morro de São Carlos foram eles que me criaram e por isso eu toco violão. (Gonzaguinha)

Portratis

Special Design for your project.

Barbershop Gallery

Costumers Galerry

Towards The Eternity Theater

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Donec a feugiat purus. Duis turpis nunc, aliquam id nuncac convallis dictum nisi. Curabitur vehicula tincidunt sapien velcac. Donec diam augue consequat sit amet metus ac bibendum mattis massa. 

Upcoming Events

Khon Pantomime Ayyuthaya

Ballet Dance Recital

GONZAGUINHA

Se me der um beijo, eu gosto Se me der um tapa, eu brigo Se me der um grito, não calo Se mandar calar, mais eu falo

“Dina (Leopoldina de Castro Xavier) e Xavier (Henrique Xavier), baiano do violão das calçadas de Copacabana, do pires na zona do mangue, morro de São Carlos foram eles que me criaram e por isso eu toco violão. (Gonzaguinha)
Imagem 143
photo-1527113793400-8646f3f1e109.jpeg

Our story

Somos nós que fazemos a vida Como der, ou puder, ou quiser.

Waistcoat kickstarter scenester selfies taxidermy. Mustache celiac franzen small batch single-origin coffee hella flannel banjo squid. Letterpress XOXO jean shorts hoodie occupy 90’s. Chicharrones butcher lyft.

photo-1507387208023-90e58d648c70.jpeg

Nunca vou ser o que os outros querem.

photo-1505545066133-b8608aa546d2.jpeg

Tat2off

Sometimes, There's Regrets

E é tão bonito quando a gente sente Que nunca está sozinho por mais que pense estar... Gonzaguinha

Since 1980

Viver e não ter a vergonha de ser feliz Cantar e cantar e cantar A beleza de ser um eterno aprendiz.

photo-1533681475364-326b6803d677.jpeg
Stay In Touch
Sign up and get discounts, free shipping, fashion tips and tricks for every season.
Address
© 2023 Permakin. Designed by Themewarrior