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“É somente através do trabalho da comunidade que nos vamos conseguir realizar alguma coisa, somente o trabalho conjunto e o respeito ao trabalho que vai nos levar aquilo que nos queremos. Uma melhor qualidade de vida. E nos queremos o melhor. É ou não é?” (Show em Exu em 1989)
“…eu acho que estou aprendendo aos poucos… né? Eu espero que agora eu agrida menos as pessoas do que há alguns anos atrás, quanto menos eu agredir as pessoas no futuro, para mim é melhor! Isso é o que eu acho que eu devo conseguir, e que aos poucos eu vou conseguindo, eu ainda tenho muita coisa pra aprender… devagar… e tal. Mas um dia quem sabe eu chego lá, quem sabe daqui a uns vinte anos… quem sabe?… Eu tenho paciência para aprender… ” (Gonzaguinha, 3.12.1990 Quatro meses antes do seu falecimento)
“Algumas pessoas acham que o artista tem que rir tem que encher o vídeo de dentes. Não tenho a menor pretensão de ser coerente. Além do mais, sou feio. E faço letras claras que às vezes, as pessoas demoram a sacar”. (Gonzaguinha)
“Sei que jamais vou agradar a todos. Mais quero é me agradar, me sentir muito bem, sabendo que nunca vou ser o que os outros querem”. (Gonzaguinha)
“Meu movimento é de lagarta, sigo em frente e volto”. (Gonzaguinha)
“Eu tenho muito prazer pelo meu trabalho. Será uma revolução o dia que todos brasileiros trabalharem por prazer”. (Gonzaguinha)
“Quero me divertir, divertir os outros. Mas também está na hora de dar um mergulho fundo”. (Gonzaguinha)
“Eu sou uma confusão muito grande, sou virginiano, contraditório e uso minha contradições a meu favor” (Gonzaguinha)
“Até compor componho sem o violão. Convivo com minhas dependências, minhas carências, posso expô-las com tranqüilidade”. (Gonzaguinha).
“Agora eu sei pedir ajuda, quando preciso, tenho consciência das minhas fraquezas e dependências. Isso me dá autonomia para um vôo maior. Porque o importante não é chegar lá, é poder voltar”. (Gonzaguinha)
“Existe uma série de dificuldades imposta pelo poder. Tudo deve ser feito muito claramente e, para que isso ocorra, o povo brasileiro tem que estar organizado, mobilizado”. (Gonzaguinha)
“Depois do buraco vem o buraco, mas a vida ensina a enfrentar os perigos e a coisa vai ficando mais fácil porque o tempo possibilita o encontro da paz interna, o alcance da (coisa cristalizada) o entendimento da simples complexidade que cada pessoa é”. (Gonzaguinha)
“A música não faz a revolução, nosso poder é o de encantar, informar, alegrar, e, em determinados momentos, formar. Podemos fazer política sem ser políticos. Mas não somos donos do país, somos regidos por um sistema, de acordo com ele ou não” (Gonzaguinha, em 1978)
“De tempos em tempos ele vinha me visitar, ia me levar pra comprar uma roupa. Geralmente aparecia e eu não estava em casa” (Gonzaguinha, 1979, em relação a ausência do seu pai na infância)
“Ele não acreditava em mim pela minha formação , não tinha domínio sobre mim, temia que eu não virasse boa coisa” (Gonzaguinha, 1979 em relação a Gonzagão)
“Uma coisa eu aprendi pelas estradas por onde eu andei, e que eu sei que vou levar para estradas por onde eu vou andar. Eu aprendi que é fundamental que eu tenha respeito pela minha pessoa, pra que eu possa evidentemente passar esse respeito para outras pessoas. Porque não há uma coisa “mais maior de grande” do que a pessoa e porque somente juntos, somente unidos, é que nos vamos conseguir uma coisa bem maior chamada a nossa liberdade” (Gonzaguinha em 1984 show com Gonzagão )
” Só quero ver as pessoas assobiando as minhas músicas” (Gonzaguinha em 1990)
“Eu não obrigo ninguém a fazer o que não gosta… Eu só faço o que eu gosto” (Gonzaguinha, em 1990)