(Mais uma vez)
Eu entrego a Deus
O panaca que taca tanta água no meu leite
Não há quem aceite
Eu entrego ao Divino
O cretino que me mata na fila do feijão
Não tem condição
Eu entrego ao Senhor
O doutor que deu fim ao meu dinheiro
O ano inteiro
Só não entrego ao diabo
Pois desconfio que o diabo
É o diabo do patrão.
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