Letras e Músicas

Espere por mim,morenaEspere que eu chego jáO amor por você,morenaFaz a saudade me apressar Tire um sono na redeDeixe a porta encostadaQue o vento da madrugadaJá me leva pra vocêE antes de acontecerO sol a barra vir quebrar,Estarei nos teus braçosPara nunca mais voar E nas noites de frioSerei o teu cobertorQuentarei teu corpoCom o […]

Veja lá meu bemUm sabiá cantouUm cego foi quem viuUm mudo repetiuUm surdo me ouviuSó você que não sentiu Por amor se vivePor amor se morrePor amor se mataPor amor se éPor amor eu cantoChoro, sofro, dançoSuo e não me cansoAlivia a dorPor amor eu sigoNo que acreditoNão me nego e digoAssim que eu souPor

Vestia o terno marrom,Traje de ir à missa ou um casamento,Que o rosto do tempoFicava guardado num canto escuroDe seu guarda-roupa na pensão. A mão procurava o cabideE puxava pra fora,Bem mais do que o pano e a cor,Uma vida inteiraO fundo do poçoAonde a luz desse sol não vai E os rostos chegavam sorrindoComo

Erva rasteira é o que pode pisadaNasce, cresce e morre bem em baixoMas o homem que é homem de valorJamais se propõe a se capacho E o covarde é aquele que caídoNão tenta jamais se levantarSente que si tantos pés feridoSem lamento se deixa acomodar Se um dia ele tenta abrir a bocaSe vê sem

Baila, leve, baileBailarina nesse baileNessa dança que não páraRodopia, gira, vaiCalmas, brincam luzes,Piscam nesse parque(Hipnose)Viva o circo(Lona podre)Que engraçado!O palhaço faz chorarTeve medo a criança E o show continua!…O show está nas ruas!…A festa é toda nossa!…Vamos, todos, vamos,Picadeiro.Como o urso amestradoQue a foca com a bolaNa cabeça.

Eu nem ligoNem esquento a cabeçaVou com força nas coisasQue eu quero e devo fazerEles querem que euMe aborreça, estremeçaE me prenda nas cercasDo seu circo mortalEu prossigo e não perco a cabeçaVou traçando as palavrasComo eu quero e devo traçarEles querem que euMe afobe e confundaMas eu ponho nas sombrasDo seu circo mortalTem que

Começaria tudo outra vez, se preciso fosse meu amorA chama no meu peito ainda queima, saiba, nada foi em vãoA cuba-libre da coragem em minha mãoA dama de lilás me mechucando o coraçãoA febre de sentir seu corpo inteiro coladinho ao meuE então eu cantaria a noite inteiraComo eu já cantei e cantareiAs coisas todas

A ave levanta vôo e vai em busca da quente luz do sol(Um ninho é preciso noutro lugar onde agora o campo explode em flor)Cuidar do novo ovoA nova criaO novo diaO novo……AmanhãA nova vida, a calma, o agasalho, pelo menos do campo o calorVoar se possível no frescor do despertar sereno da manhãPegar a

Toda noite na varandaTocar…tocar…Quantas muitas melodiasTé que a vida adormecidaNos acordes da violaQue seguia sem quase pararPois sei NielSe eu parava, me olhavaSeu olhar comandavaVamos lá!Vamos lá!Té a noitedescansarTé a vida acordarVamos láVamos láTé a gente acordar

Todo dia de manhã, antes mesmo do café, abrir o jornal(Todos na folha 18) ver os caminhos que se determina o astralFinanças, amor , saúde,“o que devo de fazer no relacionamento pessoal?”Qual a pedra, a cor, a flor, a cueca,A calça, a camisa, meu novo comportamento geral…As desavenças dentro do lar serão nefastas à vida